Delícia matemática
Professora Karine Kity Blum Pinheiro, 5º ano B. Escola Municipal João Leonel Denck.
Nesta semana o desafio era entender os sólidos geométricos, mais especificamente os poliedros. E como os sólidos geométricos são tridimensionais, apenas o trabalho com livro e material impresso não é suficiente.
Foi nessa perspectiva que busquei por um ensino em que o aprendizado dos conceitos geométricos fosse feito através da utilização de materiais concretos diversificados. Meu objetivo era que os alunos adquirissem, entendessem e compreendessem os principais conceitos geométricos presentes no currículo matemático. Busquei por uma atividade que permitisse aos alunos tempo suficiente para que eles compreendessem plenamente os conceitos básicos da geometria. Sabe-se que uma maneira de reforçar a compreensão dos alunos em relação aos conteúdos matemáticos é a utilização de materiais concretos nas atividades curriculares propostas em sala de aula.
Desta forma, surgiu a ideia da construção dos poliedros com um material que possibilitasse que eles construíssem seus próprios poliedros com vistas a poder observar o que são arestas, vértices e faces. Ainda, minha intenção era que sentissem o prazer que há em aprender, e desmistificar o preconceito que há contra a disciplina, mostrando que aprender matemática pode ser prazeroso e divertido.
Foi assim que surgiu a ideia de utilizar balas de goma para representar os pontos de ligação entre uma aresta (palitos de dente) e outra, esses pontos são os vértices. Para realizar a atividade iniciamos falando da importância da higiene das mãos e das carteiras, limpamos as carteiras com álcool e lavamos bem as mãos, pois utilizaríamos alimentos como material e depois poderíamos saboreá-los.
No primeiro momento expliquei o que são poliedros, faces, vértices e arestas. Para que entendessem bem o conceito de que os poliedros são formados por faces poligonais, utilizamos figuras geométricas planas em madeira com blocos lógicos montessorianos. Para ficar mais claro distribui entre as equipes palitos de dente e gomas para que cada aluno construísse uma pirâmide de base triangular e de base quadrada.
Com a realização desta fase de construção as crianças se divertiram muito e entenderam na prática os conceitos matemáticos aplicados. Obtendo sucesso no objetivo proposto e aumentando a vontade de aprender matemática, perdendo o medo de se falar em conceitos matemáticos e sentindo a delícia que é aprender brincando e usando o paladar.
Com esse conceito formado, levei para a sala de aula moldes de poliedros e prismas, para deixar bem claro a diferença entre prismas e poliedros.
As crianças manipularam os moldes, formando sólidos geométricos e entendendo de onde se formam, entendendo que o prisma tem duas bases e a pirâmide apenas uma.
As atividades foram um sucesso, pois os alunos aprenderam, se divertiram, saborearam e perderam o medo de estudar e aprender matemática, desmistificando um conceito há muito arraigado de que matemática é difícil e chata. Através da troca de ideias e experiências nos grupos, da manipulação de material concreto e da degustação desse material, viram que aprender matemática é mais que gostoso, é uma delícia.
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Nesta semana o desafio era entender os sólidos geométricos, mais especificamente os poliedros. E como os sólidos geométricos são tridimensionais, apenas o trabalho com livro e material impresso não é suficiente.
Foi nessa perspectiva que busquei por um ensino em que o aprendizado dos conceitos geométricos fosse feito através da utilização de materiais concretos diversificados. Meu objetivo era que os alunos adquirissem, entendessem e compreendessem os principais conceitos geométricos presentes no currículo matemático. Busquei por uma atividade que permitisse aos alunos tempo suficiente para que eles compreendessem plenamente os conceitos básicos da geometria. Sabe-se que uma maneira de reforçar a compreensão dos alunos em relação aos conteúdos matemáticos é a utilização de materiais concretos nas atividades curriculares propostas em sala de aula.
Desta forma, surgiu a ideia da construção dos poliedros com um material que possibilitasse que eles construíssem seus próprios poliedros com vistas a poder observar o que são arestas, vértices e faces. Ainda, minha intenção era que sentissem o prazer que há em aprender, e desmistificar o preconceito que há contra a disciplina, mostrando que aprender matemática pode ser prazeroso e divertido.
Foi assim que surgiu a ideia de utilizar balas de goma para representar os pontos de ligação entre uma aresta (palitos de dente) e outra, esses pontos são os vértices. Para realizar a atividade iniciamos falando da importância da higiene das mãos e das carteiras, limpamos as carteiras com álcool e lavamos bem as mãos, pois utilizaríamos alimentos como material e depois poderíamos saboreá-los.
No primeiro momento expliquei o que são poliedros, faces, vértices e arestas. Para que entendessem bem o conceito de que os poliedros são formados por faces poligonais, utilizamos figuras geométricas planas em madeira com blocos lógicos montessorianos. Para ficar mais claro distribui entre as equipes palitos de dente e gomas para que cada aluno construísse uma pirâmide de base triangular e de base quadrada.
Com a realização desta fase de construção as crianças se divertiram muito e entenderam na prática os conceitos matemáticos aplicados. Obtendo sucesso no objetivo proposto e aumentando a vontade de aprender matemática, perdendo o medo de se falar em conceitos matemáticos e sentindo a delícia que é aprender brincando e usando o paladar.
Com esse conceito formado, levei para a sala de aula moldes de poliedros e prismas, para deixar bem claro a diferença entre prismas e poliedros.
As crianças manipularam os moldes, formando sólidos geométricos e entendendo de onde se formam, entendendo que o prisma tem duas bases e a pirâmide apenas uma.
As atividades foram um sucesso, pois os alunos aprenderam, se divertiram, saborearam e perderam o medo de estudar e aprender matemática, desmistificando um conceito há muito arraigado de que matemática é difícil e chata. Através da troca de ideias e experiências nos grupos, da manipulação de material concreto e da degustação desse material, viram que aprender matemática é mais que gostoso, é uma delícia.
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