Aula de Geografia, conhecendo o Relevo do Paraná
AUTORA
Professora Inês Lorete Canteri da Silva, 5º ano
Seguindo a proposta no Referencial Curricular com o conteúdo que faz parte da grade curricular para a disciplina de Geografia, a professora Inês Lorete Canteri da Silva, do 5º ano A, da escola municipal João Leonel Denck, trabalhou esta semana sobre o Relevo do Paraná.
Em suas aulas a professora iniciou passando o vídeo sugerido pela equipe “aRede”, do Projeto Vamos Ler. O vídeo tem como título: “Paraná: dados e informações sobre um estado com riquezas naturais, econômicas e culturais,” que mostra o território paranaense, une tradição, fauna, flora, turismo e uma série de características encontradas apenas aqui em nosso Estado.
Como o foco do trabalho da professora era trabalhar o Relevo após os alunos assistirem o vídeo, ela explicou o que é relevo, mostrou através de imagens as diferentes formas de relevo, relembrou o vídeo sobre as formas de relevo do Paraná e destacou as características do planalto onde moramos, questionou os alunos sobre qual o terreno mais apropriado para a construção de uma casa, e mostrou construções em diferentes formas de relevo (em morros onde podem ocorrer desmoronamentos, nas margens de rios, que podem ser suscetíveis a alagamentos, etc.).
Perguntou se os alunos conheciam o Parque Estadual de Vila Velha, Curitiba, Serra do Mar... Relembrou ainda a lenda da Serra do Caixão localizada na comunidade do Lustosa (zona rural de nosso município).
Depois da leitura de um texto informativo sobre o relevo, os alunos desenharam as formas de relevo e destacaram as características e cidades principais que pertenciam cada relevo.
Depois desta atividade foi solicitado que os alunos confeccionassem uma maquete sobre o tema.
A construção da maquete permite trabalhar de forma visível e acessível os pontos de vista, perspectiva e projeção. De maneira simples, é possível que o aluno materialize seu espaço em um tamanho reduzido, aplicando então vários conceitos da temática geográfica, pois como a maquete é uma das formas de representação do espaço ela tem como outra vantagem o fato de permitir a percepção do abstrato no concreto. Ou seja, permite que a curva de nível – representada na forma bidimensional no mapa – seja apresentada em relevo – representado tridimensionalmente na maquete – bem como possibilita a apresentação de outros elementos da paisagem - rios, estradas, áreas urbanas e rurais, etc. E, além disso, na construção do modelo, há apreensão de conceitos cartográficos necessários à leitura e compreensão de uma representação, tais como: simbologia cartográfica, proporção, generalização, orientação e localização (SIMIELLI, 1991 e 1999).AUTORA
AUTORA
Diretora Marilda Orovoski
A diretora Marilda Orovoski afirma que a professora conseguiu ótimos resultados, pois quando se trabalha com a maquete, é mais fácil o entendimento de correlações entre espaço físico, as ações antrópicas e a própria dinâmica da paisagem, além dos conceitos cartográficos aplicados a um plano tridimensional, pois as maquetes também podem auxiliar no processo ensino-aprendizagem em Geografia contemplando diferentes habilidades cognitivas dos alunos e permitir a eles a realização de conexões entre os conteúdos e a realidade, permitindo abstrações cada vez maiores e melhorar a compreensão dos diversos temas geográficos estudados, estimulando-os, de modo lúdico, a exercerem a criatividade durante a atividade.
Professora Inês Lorete Canteri da Silva, 5º ano
Seguindo a proposta no Referencial Curricular com o conteúdo que faz parte da grade curricular para a disciplina de Geografia, a professora Inês Lorete Canteri da Silva, do 5º ano A, da escola municipal João Leonel Denck, trabalhou esta semana sobre o Relevo do Paraná.
Em suas aulas a professora iniciou passando o vídeo sugerido pela equipe “aRede”, do Projeto Vamos Ler. O vídeo tem como título: “Paraná: dados e informações sobre um estado com riquezas naturais, econômicas e culturais,” que mostra o território paranaense, une tradição, fauna, flora, turismo e uma série de características encontradas apenas aqui em nosso Estado.
Como o foco do trabalho da professora era trabalhar o Relevo após os alunos assistirem o vídeo, ela explicou o que é relevo, mostrou através de imagens as diferentes formas de relevo, relembrou o vídeo sobre as formas de relevo do Paraná e destacou as características do planalto onde moramos, questionou os alunos sobre qual o terreno mais apropriado para a construção de uma casa, e mostrou construções em diferentes formas de relevo (em morros onde podem ocorrer desmoronamentos, nas margens de rios, que podem ser suscetíveis a alagamentos, etc.).
Perguntou se os alunos conheciam o Parque Estadual de Vila Velha, Curitiba, Serra do Mar... Relembrou ainda a lenda da Serra do Caixão localizada na comunidade do Lustosa (zona rural de nosso município).
Depois da leitura de um texto informativo sobre o relevo, os alunos desenharam as formas de relevo e destacaram as características e cidades principais que pertenciam cada relevo.
Depois desta atividade foi solicitado que os alunos confeccionassem uma maquete sobre o tema.
A construção da maquete permite trabalhar de forma visível e acessível os pontos de vista, perspectiva e projeção. De maneira simples, é possível que o aluno materialize seu espaço em um tamanho reduzido, aplicando então vários conceitos da temática geográfica, pois como a maquete é uma das formas de representação do espaço ela tem como outra vantagem o fato de permitir a percepção do abstrato no concreto. Ou seja, permite que a curva de nível – representada na forma bidimensional no mapa – seja apresentada em relevo – representado tridimensionalmente na maquete – bem como possibilita a apresentação de outros elementos da paisagem - rios, estradas, áreas urbanas e rurais, etc. E, além disso, na construção do modelo, há apreensão de conceitos cartográficos necessários à leitura e compreensão de uma representação, tais como: simbologia cartográfica, proporção, generalização, orientação e localização (SIMIELLI, 1991 e 1999).AUTORA
AUTORA
Diretora Marilda Orovoski
A diretora Marilda Orovoski afirma que a professora conseguiu ótimos resultados, pois quando se trabalha com a maquete, é mais fácil o entendimento de correlações entre espaço físico, as ações antrópicas e a própria dinâmica da paisagem, além dos conceitos cartográficos aplicados a um plano tridimensional, pois as maquetes também podem auxiliar no processo ensino-aprendizagem em Geografia contemplando diferentes habilidades cognitivas dos alunos e permitir a eles a realização de conexões entre os conteúdos e a realidade, permitindo abstrações cada vez maiores e melhorar a compreensão dos diversos temas geográficos estudados, estimulando-os, de modo lúdico, a exercerem a criatividade durante a atividade.
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